Mais do que a ferramenta, o que importa é o processo de decisão
Cases de sucesso recheados de números incríveis e depoimentos elogiosos são um excelente material de vendas.
Mas o que acontece, quando tempos depois, aquele mesmo case naufraga?
Qual o destino do argumento que afirmava “nossos modelos de inteligência apontam as melhores localizações”?
O case é arquivado e aparecem os especialistas em desastres com as explicações de porque deu errado:
- As estimativas de potencial que não consideravam a saturação comercial da região, imaginando que a mera existência de uma loja seria um gerador de vendas
- A ideia de conveniência foi levada ao limite, com o mesmo cliente alcançando 3-4 lojas em 15 minutos a pé
- A concorrência com novos formatos, como mercados autônomos, algo que estava no radar quando o plano de negócios foi montado
- A impessoalidade da marca e a resiliência dos comércios locais, conduzidos por famílias com intensa relação com o lugar
Todas as opiniões são válidas, mas a realidade é que os negócios possuem riscos, quanto maior a velocidade de crescimento, maiores serão as chances de algo dar errado.
O problema nunca esteve no plano em si, mas no processo de decisão que entregava fatores-chave para um algoritmo.
A obsessão com a precisão dos modelos cria pontos cegos
Em um cenário de crescente adoção de modelos de previsão gerados por Inteligência Artificial, as empresas estão descobrindo que os resultados projetados não correspondem à realidade.
Profissionais estão aprendendo que o sucesso não depende de modelos perfeitos, mas sim de uma compreensão ampla e acionável.
Por dentro desses modelos rodam parâmetros não verificáveis, de modo que é impossível rastrear como as projeções são feitas.
Ao final, ninguém pode efetivamente se responsabilizar pelos números.
E nem deveria, basta reconhecer o limite dos modelos e incorporá-los a uma parte do processo de decisão, sem fazer das respostas geradas por eles as próprias decisões.
Todos os modelos estão errados, mas alguns são úteis - George P. Box
Você deve construir seu processo de decisão
Na medida em que tecnologias como Big Data, Data Science e AI avançam, cresce também a expectativa de que tudo pode ser medido.
O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado - William Edwards Deming
Essa famosa frase tem uma falha crítica, a ênfase excessiva naquilo que pode ser medido.
Esse foco na mensuração frequentemente leva à uma distorção da realidade, em que, quanto maior a precisão da medição, mais as empresas otimizam para a métrica, e não para o objetivo subjacente.
Talvez agora fique mais fácil entender porque tantas empresas estão migrando para a Mapfry, elas chegam em busca de insights intuitivos com simplicidade estratégica.
Todos conhecem alguma rede que expandiu com base em mapas de calor, mas após várias lojas mal-sucedidas ficou claro que essas métricas ignoraram um fator crítico: a satisfação do cliente.
Ou a expansão de franquias baseada em modelos automáticos que ignoram nuances culturais, levando a localizações mal alinhadas, mesmo com "números perfeitos".
Em contraste, as redes que adotam uma abordagem mais simples e holística conseguem observar padrões amplos, facilmente explicáveis, o que leva a um processo para decisão melhor.
Indo além das métricas
A Mapfry oferece uma vantagem qualitativa sobre qualquer outra plataforma, somos a que mais valoriza a interpretação e o julgamento humano.
Eis o que você ganha ao migrar
Simplicidade gera clareza
Os mapas da Mapfry eliminam a complexidade desnecessária, ajudando as equipes a se concentrarem no que importa: insights que levam à ação, e não apenas pontos de dados.
Descobrindo o invisível
Diferente de qualquer modelo de previsão, a inteligência humana tem sua forma de perceber padrões, somos capazes de preencher espaços vazios na informação e imagens incompletas.
Isso nos dá o poder único de distinguir o ponto-alvo do seu plano de fundo.
Flexibilidade
Modelos impõem estruturas rígidas de análise, limitando que suas equipes adaptem os insights aos desafios do mundo real.
Processos de decisão podem ser alimentados por modelos, mas nunca liderados por eles.
Decidiu mudar?
Siga para o Manual de migração para a Mapfry