A Mapfry deixa mais fácil a tarefa de avaliar e comunicar o potencial de um mercado.
Com ela é possível visualizar áreas de concentração de oportunidade e a presença de concorrentes.
Isso sem o trabalho de agregar dados de diversas fontes, participar de horas de treinamento, que só fazem sentido se você puder dedicar ainda mais tempo a aprender a confusa lógica da interface.
Mas não foi bem por isso que decidimos começar a Mapfry.
Essa história começa numa espécie de ressaca profissional após mais de 15 anos de dedicação ao Geomarketing.
O ano era 2019, havíamos participado de diversos projetos e, naquele momento, todos tinham sido frustrantes de alguma forma.
Mesmo após décadas de publicações, congressos e reportagens, o Geomarketing permanecia fechado.
Como professores, presenciávamos o encantamento dos alunos com o tema, bem como a consequente frustração com a realidade do mercado de trabalho.
Atuar neste segmento seria se submeter à empresa dominante.
Enquanto executivos de expansão sentiam-se envaidecidos por terem acesso ao sistema de tal empresa, profissionais de uma nova geração rejeitavam completamente esse papel subalterno.
Foi aí que percebemos que nossa frustração não era com os projetos ou com as empresas, mas com a dinâmica de um mercado que colocava as pessoas em segundo plano.
Como na canção Cidadão, de Zé Geraldo, quem trabalhava para construir era rejeitado ao final da construção.
Tínhamos encontrado um problema grande o suficiente para resolver.
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Este é o segundo artigo desta série, que já passou por:
Por que existem tantas plataformas de Geomarketing?
Próximos artigos da série: